Fundo Ambiental pretende promover economia circular nas freguesias

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="9531" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1619080405109{margin-left: 26px !important;}"]Foi já publicado o aviso do Fundo Ambiental “Economia Circular em Freguesias (JUNTAr+)” para a implementação de soluções locais de economia circular que demonstrem benefícios económicos, sociais e ambientais associados. A 3ª edição do JUNTAr+ incidirá no setor da construção, nos materiais e componentes resultantes das obras de construção, demolição e reabilitação, nos têxteis, mobiliário pós-consumo e equipamentos elétricos e eletrónicos com potencial de reutilização.

Dirigido a todo o território nacional, podem candidatar-se até 21 de maio, Juntas de Freguesia ou Uniões Juntas de Freguesias, autonomamente ou em parceria com universidades, empresas, ONGA, associações culturais e socais, entre outras entidades.

O JUNTAr+ dispõe de uma dotação de 500.000 euros, com cofinanciamento de 85%, com um valor máximo de 31.250 euros atribuído por candidatura.

Este Aviso apresenta como objetivos o desenvolvimento de soluções enquadradas na agenda de transição para o setor da construção do Plano de Ação para a Economia Circular (PAEC). Prossegue, assim, a intenção de acelerar, nas cadeias de valor das atividades económicas e junto das comunidades, a interiorização e implementação dos conceitos associados à economia circular: circuitos curtos de produção e consumo, reutilização e extensão de vida útil de produtos e equipamentos, promoção e valorização de recursos locais.

O Fundo Ambiental tem contribuído, desde 2018, para acelerar a transição para um modelo de economia circular, através do financiamento de projetos alinhados com os objetivos do PAEC. Com uma dotação global de dois milhões de euros, através da publicação dos Avisos Juntar (2018) e Juntar+ (2019), as Juntas de Freguesia submeteram diversos projetos para o desenvolvimento de soluções locais no âmbito da economia circular.

A experiência das primeiras edições evidencia que as comunidades estão atentas e sensibilizadas para o uso eficiente dos recursos locais e que as Juntas de Freguesia têm um papel fundamental enquanto catalisadores junto de outros agentes.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Goldenergy escolhida por mais de um terço dos portugueses que mudaram de fornecedor de eletricidade

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="9531" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1618907526833{margin-left: 26px !important;}"]A Goldenergy, empresa portuguesa com sede na região de Trás-os-Montes e Alto Douro, que comercializa eletricidade 100% verde, ganhou cerca de 37% do número de clientes do mercado liberalizado de eletricidade que mudou de comercializador no mês de fevereiro. De acordo com os dados divulgados hoje pela ERSE, a Goldenergy foi a empresa do mercado de eletricidade que realizou a maior captação de clientes que mudaram de fornecedor, no mês em referência.


A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos divulgou hoje a Síntese Mensal sobre o Mercado Liberalizado de Eletricidade, referente ao mês de fevereiro. Os dados publicados revelam que a Goldenergy reforçou a sua posição de quinto maior comercializador de eletricidade em Portugal, em número de clientes de 2,9%, um aumento de 0,1 pp em relação ao mês de janeiro. A Goldenergy está a crescer no mercado. Em média, já celebra mais de 600 novos contratos por dia


Estes dados enchem-nos de orgulho, fazem-nos continuar o nosso trabalho com humildade e são mais uma prova da confiança que os portugueses depositam na Goldenergy. Por isso, a Goldenergy foi distinguida com o selo ‘Escolha do Consumidor’ na categoria Energias 100% Renováveis e foram-lhe também atribuídos dois prémios relativos ao serviço de atendimento ao cliente – telefone e redes sociais -. Queremos que os nossos atuais e novos clientes continuem a ter um serviço de proximidade e de confiança, por isso também o investimento que estamos a realizar este ano no alargamento da nossa rede de lojas. A Goldenergy vai continuar a prestar sempre um serviço de proximidade e a um preço justo”, afirma Miguel Checa, CEO da Goldenergy.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Symington lança Portos Vintage 2019 e duas edições limitadas

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1618577696717{margin-left: 26px !important;}"]A Symington Family Estates engarrafou seis Portos Vintage de Quinta de 2019. Dos vinhos agora anunciados, o Quinta do Vesúvio e o Dow’s Quinta da Senhora da Ribeira vão ser lançados en primeur, havendo ainda duas séries limitadas destas propriedades a serem disponibilizadas, constituídas pelos Portos Vintage 2019, 2009 e 1999. Os restantes Portos Vintage de Quinta produzidos em 2019 vão envelhecer nas garrafeiras da Symington, em Vila Nova de Gaia, para um futuro lançamento. A apresentação destes vinhos vai decorrer no dia 22 de abril, às 19h00, através de um live no Instagram da Symington, com a participação de Charles Symington (enólogo e diretor de produção) e Harry Symington (produtor de quinta geração), assim como cinco convidados de vários pontos do globo.


Os Portos Vintage de 2019 – Graham’s Quinta dos Malvedos, Dow’s Quinta do Bomfim, Warre’s Quinta da Cavadinha, Cockburn’s Quinta dos Canais, Quinta do Vesúvio e Dow’s Quinta da Senhora da Ribeira – resultam de um ciclo de crescimento inconstante, com apenas 50 por cento da precipitação considerada normal para o Douro durante o inverno e praticamente nenhuma chuva durante o verão. Charles Symington programou o plano de corte ao longo das seis semanas desta vindima – uma das mais longas dos últimos anos. A recompensa foi um conjunto de castas com maturações perfeitas e em boas quantidades, com uma média de produção de 1,27 kg/videira, que proporcionou vinhos vivos e exuberantes, em contraponto à concentração dos anos muito curtos de 2017 e 2018.


Com o intuito de celebrar o terroir único de duas das propriedades mais emblemáticas dos Symington, a Quinta do Vesúvio e a Quinta da Senhora da Ribeira da Dow’s, a família vai disponibilizar duas edições limitadas dedicada a cada uma delas. Os três Portos Vintage que integram estas edições especiais (2019, 2009 e 1999), estão separados por uma década e refletem o incrível potencial de envelhecimento dos vinhos de ambas as propriedades situadas no Douro Superior, em lados opostos do rio Douro, uma com exposição a norte e a outra com exposição a sul. Estas quintas produzem, de forma consistente, excecionais Portos Vintage e, cada ano, reflete expressões muito diferentes.


Ao analisar os nossos melhores vinhos de 2019, sentimos que a melhor expressão das castas residia nas nossas seis propriedades principais. Estes vinhos de quinta são sempre o ponto de partida a partir do qual avaliamos o potencial para a produção de Porto Vintage, para posteriormente decidirmos o que engarrafar”, avança Charles Symington, explicando que “em 2019, as várias parcelas dentro de cada propriedade proporcionaram pequenas quantidades de vinho profundos e complexos. Acreditamos que estes vinhos não sairiam mais valorizados se fossem lotados com a produção de outras quintas (de cada uma das nossas casas principais), de modo a produzir uma declaração Vintage clássica. Em vez disso, decidimos lotar os componentes com o melhor desempenho dentro de cada uma das propriedades e engarrafar seis Portos Vintage de Quinta. Estes fulgurantes, jovens vinhos representam o cume de 2019. Hoje são vinhos deslumbrantes e é minha convicção que vão evoluir maravilhosamente, ao longo de muitas décadas”.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Desemprego em queda no Norte, na entrada de 2021

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1618389805131{margin-left: 26px !important;}"]A taxa de desemprego do Norte diminuiu de 7,9 por cento para 7,0 por cento entre o terceiro e quarto trimestres de 2020, situando-se num valor inferior ao nacional (7,1 por cento). Esta redução ocorreu num quadro de elevada proteção do emprego, com cerca de 328 mil trabalhadores do Norte em lay-off durante o 4.º trimestre de 2020. Na ausência destas medidas de apoio, e devido ao impacto da pandemia de COVID-19, a taxa de desemprego da Região seria de 25,0 por cento.


Pese embora o prolongamento das medidas de apoio em 2021, o novo estado de emergência provocou um agravamento da situação económica, com o número de desempregados registados do Norte a aumentar em cerca de 9.600 indivíduos (+6,4 por cento) em fevereiro de 2021 face ao último mês de 2020. Estes dados constam do NorteCconjuntura.


Emprego jovem e contratos a prazo em forte queda no 4º trimestre de 2020


Os efeitos da situação que o país atravessa fizeram-se sentir no emprego da população jovem da Região (dos 15 aos 24 anos), que observou uma redução significativa de 15,4 por cento no 4º trimestre de 2020 face ao período homólogo de 2019. Em contrapartida, o emprego na população mais adulta (45 aos 64 anos) teve um aumento de 4,3 por cento.


Ao mesmo tempo, perante menores obstáculos legais ao despedimento, o emprego na população do Norte com contratos a prazo reduziu-se, acentuadamente, em 19,1 por cento, em evidente contraste com um aumento de 4,2 por cento no emprego com contratos a tempo indeterminado.


Norte regista maior crescimento de sempre de emprego qualificado no 4º trimestre de 2020


Os indicadores do Norte Conjuntura salientam, ainda, o aumento do emprego nos indivíduos com o ensino superior no Norte, que registou uma subida de mais de 60 mil postos de trabalho no 4.º trimestre de 2020 face ao período homólogo do ano transato, o maior crescimento de sempre num período de um ano.


Em sentido contrário, o emprego nos trabalhadores com um nível de escolaridade inferior ao do ensino superior baixou em cerca de 32 mil. Esta dicotomia deriva, em parte, da transformação digital em curso na Região. Exportações do norte agravam a queda em janeiro de 2021 após o bom desempenho no 4º trimestre de 2020.


Devido às novas medidas de confinamento à escala nacional e internacional, as exportações de bens do Norte baixaram em 12,4 por cento em janeiro de 2021 face ao mesmo mês do ano transato, agravando a ligeira redução (-2,6 por cento) que tinha sido observada no 4.º trimestre de 2020 face ao período homólogo de 2019.


O Norte Conjuntura, relatório trimestral que apresenta as tendências da evolução económica na Região, no curto prazo, está disponível on-line [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""].[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Pacote de Biden para apoio à economia cria oportunidades de €483 milhões para exportadores portugueses

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1617093276778{margin-left: 26px !important;}"]O novo pacote de estímulos à economia dos Estados Unidos da América, recentemente aprovado pelo Congresso, criará oportunidades adicionais de €483 milhões para os exportadores portugueses até 2022, beneficiando sobretudo os setores da Energia, Serviços, Têxtil, e a Indústria Química, estima a Euler Hermes, acionista da COSEC – Companhia de Seguro de Créditos.

A líder mundial em seguro de créditos estima ainda que o incentivo de €1,6 triliões à economia norte-americana tenha, durante o mesmo período, um impacto de 0,1% no PIB português. De acordo com o estudo “The irony of Biden’s super stimulus: USD360bn for exporters around the world [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""]”, recentemente publicado, este pacote histórico terá um impacto total de mais de €302 mil milhões nas exportações em todo o mundo, incluindo mais de €81 mil milhões só Europa Ocidental, a zona que terá maiores ganhos potenciais com este contexto. 75% deste impacto será sentido ainda em 2021.

De acordo com os economistas da acionista da COSEC, na Europa, a Alemanha é o país mais bem posicionado para beneficiar deste estímulo, com previsões de mais de €18,5 mil milhões. Seguem-se o Reino Unido (mais de €13 mil milhões), a Irlanda (perto de €11 mil milhões), e França (mais de €8 mil milhões).

A Ásia (excetuando a China) deverá ter ganhos de mais de €63 mil milhões; a China, de mais de €50 mil milhões; e América Latina, de quase €50 mil milhões.

À escala global, os setores mais beneficiados por este investimento norte-americano deverão ser o dos equipamentos domésticos, que terá ganhos adicionais de mais de €26 mil milhões, o dos computadores e telecomunicações (€25 mil milhões), e o automóvel (€24 mil milhões).

Revisão em alta do crescimento do PIB dos EUA

A confiança gerada pela aprovação deste ‘super estímulo’ já está a impactar as projeções económicas. Assim, a Euler Hermes reviu em alta a sua estimativa de crescimento do PIB dos Estados Unidos, para 5,3% em 2021 (face a uma estimativa de 3,6% em dezembro de 2020) e 3,8% para 2022 (face a uma estimativa de 3,1% no final do ano passado).

As projeções sobre a taxa de desemprego também foram revistas pela líder mundial em seguro de créditos, e melhoraram: a Euler Hermes aponta agora para que um valor de 4,3% no final de 2022 (face aos 6,2% previstos em fevereiro de 2021).[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Prémios Vinduero Vindouro organizam a sua primeira gala de realidade virtual

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1616528551237{margin-bottom: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1616528535075{margin-left: 26px !important;}"]Na próxima quinta-feira, 25 de março de 2021, a partir das 18 horas (CET) dará inicio a I Gala Virtual de entrega de Prémios Vinduero Vindouro, na qual os assistentes poderão viver uma experiência completamente nova e original no mundo do vinho.

O principal motivo pelo que se determinou que havia de realizar-se uma gala completamente virtual é devido à atual situação de pandemia de COVID-19 que vivemos. “Aquilo que no inicio vimos como um contratempo contra o qual não podíamos lutar, aproveitámos para converter numa oportunidade, para nos aventurarmos e inovar” comenta José Luis Pascual, Presidente dos Prémios Vinduero Vindouro.

Entre os principais convidados desta gala, encontram-se as adegas e produtores participantes na última edição dos Prémios Vinduero Vindouro, o comité de provadores do Juri Internacional, as Denominações de Origem de Espanha e de Portugal, e entre outras entidades a confirmar, a Secretária de Estado da Valorização do Interior, Dra. Isabel Ferreira.

Este ano, também a imprensa especializada no setor do vinho marcará presença havendo espaços virtuais dedicados para este efeito, como novidade.

Tal como acontece em qualquer evento, os assistentes poderão passear por um mundo completamente virtual, conversar com outros assistentes, descobrir informação sobre as DO premiadas de Espanha e Portugal e sobre os vinhos premiados, aplaudir intervenientes e premiados durante a gala, e mais.

Para entrar e desfrutar de toda esta experiencia, cada assistente deve registrar-se na plataforma do evento e criar o seu proprio avatar personalizado.

O evento terá inicio às 18 horas (CET) com a receção dos assistentes e sua caraterização. A partir desse momento, poderá desfrutar de tempo para visitar a Área de Exposição onde poderá obter os guias de vinhos da última edição, informação sobre as denominações premiadas em mupis e stands criados para o efeito, e conhecer a equipa de provadores, membros do Juri Internacional.

Às 19:30h (CET) terá inicio, no Anfiteatro/Auditório uma interessante viagem sobre a enogastronomia de Espanha e de Portugal, pelo olhar de Javier Pérez Andrés e Agostinho Peixoto, ambos reconhecidos comunicadores e especializados no mundo do turismo, do vinho e da gastronomía, em cada país.

A partir das 20 horas (CET) dará inicio a I Gala Virtual dos Prémios Vinduero Vindouro. Durante o evento serão reconhecidos os melhores vinhos de cada categoria, na modalidade de Premios em Geral, e Premios em Feminino.
Também será atribuido o ‘Arribe de Platina’ às dez melhores Denominações de Origem. E, para finalizar o evento será entregue o “Grande Arribe de Ouro en Feminino” e o “Grande Arribe de Ouro” aos melhores vinho de Espanha e de Portugal 2020. A participação está aberta através do registo [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""].[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Desemprego de longa duração na Zona Euro deverá aumentar 38% em 2021

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1616433423116{margin-bottom: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="9531" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1616433405047{margin-left: 2px !important;}"]Durante 2021, o desemprego de longa duração na Zona Euro pode atingir, no terceiro trimestre, os 6,6 milhões, o que representa um aumento de cerca de 38% face ao que se verificava antes da pandemia de Covid-19 (4,8 milhões), com expectativa de um ligeiro decréscimo para os 6,5 milhões no final do ano de 2021, estima a Euler Hermes, líder mundial em seguro de créditos e acionista da COSEC – Companhia de Seguro de Créditos, S.A.

O estudo “Covid-19 one year on: 1.8 million additional long-term unemployed in Europe [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""]”, publicado recentemente, sugere que, perante a expectativa de uma retoma económica lenta e gradual, a par de uma recuperação tímida dos mercados de trabalho da Zona Euro durante o próximo ano, existe um risco acrescido de que o choque cíclico no mercado de trabalho se torne estrutural, com os números do desemprego a estabilizarem-se num nível elevado.

A análise do acionista da COSEC revela que, no total, há agora 13,7 milhões de desempregados na Europa, 1,8 milhões desde fevereiro de 2020, o início da pandemia. Este último valor, embora considerável, não tem em conta os “desempregados invisíveis” – os que não estão registados como desempregados junto das autoridades oficiais de cada país. É também necessário considerar que – e apesar da forte quebra no crescimento económico em todos os países – o aumento expectável do desemprego foi significativamente atenuado pelos programas de apoio à preservação do emprego implementados pelos Governos. A Euler Hermes estima que, só nas quatro maiores economias da Zona Euro, estes programas tenham protegido 25 milhões de postos de trabalho no imediato pós-pandemia.

Qualificação, requalificação e educação

No decorrer do processo de recuperação, as empresas deverão dar prioridade à reintegração de trabalhadores cujos postos de trabalho foram assegurados por apoios governamentais em detrimento da contratação de novos trabalhadores, algo que se estima que comece a acontecer já no segundo trimestre de 2021.

O ritmo desta reintegração será, naturalmente, influenciado pela evolução da retoma económica. E as perspetivas variam bastante, mesmo entre as quatro grandes economias da Zona Euro: enquanto se espera que a Alemanha possa alcançar um PIB semelhante ao que registava antes da pandemia a meio de 2022, França, Itália e Espanha precisarão de mais um ano para recuperar.

A par deste facto será necessário considerar que a pandemia provocou e acelerou mudanças estruturais na economia, aumentando o hiato entre as competências dos trabalhadores e os perfis procurados pelos empregadores. Nesse sentido, defendem os analistas, é necessário que os Governos apostem em medidas com foco na qualificação e requalificação, e que os sistemas de educação sejam revistos.

O impacto negativo de um problema de desemprego estrutural, alerta o estudo, não se refletirá apenas na capacidade produtiva das economias. Prevê-se um aumento do descontentamento social perante a perceção de que, mesmo perante os primeiros sinais de recuperação, o apoio à criação de emprego não está a ser suficiente e eficaz para inverter os números.

Portugal: a incerteza sobre o impacto da Covid-19 na destruição de emprego

O estudo do Banco BPI [icon name="external-link-alt" style="solid" class="" unprefixed_class=""], também acionista da COSEC, publicado recentemente, revela que, no caso de Portugal, em janeiro deste ano, o impacto da pandemia fez aumentar a taxa de desemprego para 7,2%, contrariando a tendência de queda dos meses anteriores. De acordo com a análise, trata-se uma subida de 2,7% da população desempregada face ao período homólogo, que registava uma taxa de desemprego de 6,8% – valores em linha com os verificados antes do surgimento da pandemia.

Este estudo mostra ainda que a população empregada caiu em janeiro face ao mês homólogo (-3.5%), tendência que se verifica há 12 meses consecutivos. Em simultâneo, e pelo segundo mês consecutivo, o emprego caiu em cadeia (-1.7%, ou -79,000 indivíduos), alargando a distância face ao registado antes da pandemia (-3.1% face a fevereiro 2020). No primeiro mês do ano, a população empregada atingiu um total de 4 687 200 pessoas, inferior ao registado em fevereiro 2020 em cerca de 151 400 pessoas.

O agravamento das consequências provocadas pela pandemia, o lento processo de vacinação e as incertezas das empresas quanto ao futuro são as principais causas apontadas para este aumento. O mesmo estudo refere que as medidas de apoio ao emprego estão a ser um suporte crucial para o mercado de trabalho, mas prevê que o término das mesmas poderá resultar numa taxa de desemprego de 9,1% no final de 2021, podendo este cenário ser atenuado com o prolongamento e reforço das medidas de apoio ao emprego e economia, entretanto anunciados pelo Governo português.

Sobre a COSEC
A COSEC é a seguradora líder em Portugal no ramo do seguro de créditos, oferecendo as melhores soluções para apoio à gestão e controlo de créditos, bem como garantias de seguro caução.A Companha é, desde a sua constituição, em 1969, responsável pela gestão do Sistema de Seguro de Créditos com Garantia do Estado português, para apoiar as empresas na sua exportação e internacionalização para países de risco político agravado.A COSEC é uma empresa de capitais privados, repartidos equitativamente pelo Banco BPI (www.bpi.pt), o quarto maior Banco Português, e pela Euler Hermes (www.eulerhermes.com), líder mundial em seguro de créditos.A sinergia operacional existente entre a COSEC e o seu acionista Euler Hermes é particularmente relevante ao nível da gestão de risco e das recuperações. Através do acesso à rede Euler Hermes, presente em mais de 52 países, a COSEC tem acesso às melhores
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Tua Incubadora consegue certificação StartUP Visa

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1614935621534{margin-bottom: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1614935607859{margin-left: 26px !important;}"]A “Tua Incubadora”, promovida, implementada pelo PNRVT, conseguiu agora a certificação StartUP Visa, que lhe permite captar e apoiar empreendedores de outras nacionalidades, sem residência permanente no Espaço Schengen.


O StartUP Visa é um programa de acolhimento de empreendedores estrangeiros, que pretendam desenvolver um projeto de empreendedorismo e/ou inovação em Portugal, através da concessão de visto de residência ou autorização de residência para emigrantes empreendedores.


Os promotores estrangeiros, que pretendam desenvolver e seu projeto em Portugal, ainda que não tenham constituído empresa, ou empreendedores que já detenham projetos empresariais nos países de origem e que pretendam exercer a sua atividade em Portugal, podem recorrer agora à “Tua Incubadora”, que os vai apoiar na implementação da respetiva ideia de negócio, no território da área de intervenção do PNRVT (Alijó, Carrazeda de Ansiães, Mirandela, Murça e Vila Flor). A idade mínima para inscrição no programa é de 18 anos e não tem limite máximo de idade.


O programa acolhe, por projeto, um empreendedor ou mais, até um limite máximo de cinco elementos. Os vistos de residência ao abrigo do programa serão igualmente concedidos até ao limite de cinco elementos, por projeto. Os projetos só podem ser apoiados se os promotores fizerem a domiciliação fiscal do negócio na área do PNRVT.


Recordamos que a “Tua incubadora” tem como eixos prioritários de ação: Turismo de Natureza, Ambiente e Património. Atualmente está a apoiar 26 empreendedores dos referidos concelhos.


O PNRVT, tendo como missão a conservação da natureza, tem igualmente nos seus princípios básicos a promoção do desenvolvimento económico e social, com o objetivo de fixar a população, porque sem gente não há conservação, não há vida.


Outra das particularidades desta incubadora é o apoio às empresas existentes que, na sequência da pandemia da doença COVID-19, necessitem de se reestruturar, de repensar áreas de negócio ou metodologias. “Estamos de portas abertas também para eles, diria que neste momento são até a prioridade, vamos dar o apoio técnico a quem dele necessitar”, defende o diretor do PNRVT, Artur Cascarejo.


As áreas de especialização da incubadora são o Turismo de Natureza, o Ambiente e o Património, o que não significa que não se apoiem outros projetos de outros setores. Outra das “missões” da incubadora é ajudar a “descobrir novos talentos”, jovens ou não, que possam desenvolver produtos ou serviços diferenciadores no território, que acrescentem valor ao leque empresarial existente, que ajudem a criar a chamada “massa crítica”.


A incubadora tem atendimento em cada um dos concelhos que integram o PNRVT (Alijó, Carrazeda de Ansiães, Mirandela, Murça e Vila Flor), atualmente boa parte do atendimento, devido ao contexto de pandemia, está a ser feito por via digital.


Esta nova certificação é mais um contributo para que a região possa ser vista como um espaço de oportunidade e crescimento, competitiva para atrair investidores de outros países com anseios e vontade de investir em Portugal.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

ACISB promove novas campanhas de incentivo ao consumo no comércio local

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1614598778379{margin-bottom: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1614598765749{margin-left: 26px !important;}"]O Dia da Mulher e o Dia do Pai, servem de mote para incentivar o comércio local a fazer entregas ao domicílio e manter proximidade com os consumidores.

Mesmo com boa parte do comércio encerrado ou a funcionar de forma condicionada a Associação Comercial, Industrial e Serviços de Bragança (ACISB) insiste em aproveitar datas de celebrações temáticas para promover campanhas de consumo no comércio local, garantindo que os comerciantes aderentes a estas campanhas fazem entregas ao domicílio.
O objetivo é manter laços de proximidade com os consumidores e evitar assim que estes recorram a compras online a empresas externas.

A primeira campanha de incentivo ao consumo local aconteceu a propósito do Dia dos Namorados. 15 estabelecimentos comerciais aderiram e vários manifestaram a sua satisfação porque, dizem, conseguiram realizar “algum negócio” que de outra forma não teriam conseguido.

A ACISB entendeu replicar a iniciativa e aproveita o Dia da Mulher, a 8 de março, e o Dia do Pai, 19 de março, para uma vez mais publicitar o comércio local e incentivar o serviço de entregas ao domicílio ou envio por CTT, única forma atualmente de chegarem ao consumidor.

Para o Dia da Mulher, respeitando e valorizando os factos históricos e toda a simbologia que lhe está associada, a ACISB está a lançar uma ação de promoção para “mimar as mulheres”.

Neste caso a campanha vai ter duas vertentes: uma para incentivar os maridos, namorados, os filhos, os amigos, etc., a mimar as mulheres das suas vidas; outra a incentivar cada uma das mulheres a mimarem-se a si próprias, presenteando-se com alguma coisa que gostem.

Tal como aconteceu no Dia dos Namorados, os estabelecimentos aderentes devem apostar na decoração da montra, alusiva à temática, e devem assumir, ainda que normalmente não o façam, entregas ao domicílio (pessoalmente ou via CTT), até porque, doutra forma não poderão efetuar as vendas.

Os restaurantes podem e devem aderir à iniciativa com os pratos disponíveis ou criando uma ementa especial para estas datas específicas.

O mesmo foi pensado para o Dia do Pai, garantido assim que, mesmo com o comércio encerrado, os consumidores podem ter acesso a artigos da sua preferência no comércio local, comprando com toda a segurança e confiança dentro da sua cidade.

Em ambos os casos a intenção da ACISB é criar dinâmicas favoráveis ao comércio, contornar de alguma forma a adversidade, enquanto dá alento para aguentar o atual contexto tão difícil.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Quatro Incubadoras Startup discutem desafios de futuro “ao quilómetro quadrado”

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1613992692029{margin-left: 25px !important;}"]Artur Cascarejo, diretor do Parque Natural Regional do Vale do Tua (PNRVT), entidade promotora da “Tua incubadora”, é o convidado da empresa Partnia, para participar num encontro virtual (Meetup), onde participam mais três Incubadoras Statup, a 3INT, de Vimioso, a Startup Lourinhã e a Incubadora Ferreira do Alentejo, onde se pretende discutir o futuro “ao quilómetro”.

Todas elas existentes em contextos diferentes, com realidades especificas, vão discutir de que forma os territórios se devem posicionar para enfrentar os desafios no horizonte 2020-30.

As consequências sociais e económicas causadas pela pandemia são também tema de debate bem como as expectativas que cada território tem em relação ao país, em relação à própria comunidade, e de que forma as incubadoras devem trabalhar para agilizar no diagnóstico e implementação de soluções que possam contribuir para a retoma, para a superação de dificuldades e promoção do crescimento local.

Este peculiar debate acontece já na próxima sexta-feira, 26 de fevereiro, pelas 18h30 em formato online, podendo ser acompanhado, entre outros canais, na página de Facebook do PNRVT.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Mirandela incuba 11 empresas criando 30 postos de trabalho

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1612878689968{margin-bottom: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1612878834937{margin-left: 26px !important;}"]Com o protocolo de Contrato Programa celebrado em 2019, entre a Câmara Municipal de Mirandela e a Associação Comercial e Industrial de Mirandela (ACIM), que atribui a gestão e dinamização do Gabinete de Apoio à Empresa e ao Empreendedor (GAEE) à Associação Comercial e Industrial de Mirandela foi promovida uma estratégia conjunta pelas duas Instituições para implementar um plano de redinamização empresarial do Ninho de Empresas como aposta no combate à crise, um estímulo ao investimento das empresas do concelho e consequentemente uma forma de manutenção e criação de postos de trabalho.

É ainda de referir que a Incubação de 8 empresas e regularização de 3 situações, permitiu, desde 2019, a criação de 30 postos de trabalho.

[caption id="attachment_9232" align="alignleft" width="711"]tabelaincuba As atividades empresariais atualmente incubadas[/caption]

O Ninho de Empresas, atualmente designado por TUASTART, sediado na Zona Industrial – Rua A, 5370-565 Mirandela, é um espaço que tem por finalidade promover a criação de empresas a nível local e regional, proporcionando a novas empresas, nos primeiros anos de funcionamento, um espaço físico para o exercício da sua atividade.

Esta ajuda é complementada por diversos apoios técnicos e pelo acompanhamento das empresas instaladas, visando a sua consolidação e a criação de condições para uma afirmação no exterior, após a saída do Ninho de Empresas.

O Ninho de Empresas, também conhecido por CACE, é uma plataforma empresarial do IEFP inaugurada em 1996, cuja tutela passou para a Câmara Municipal em 2013 ao abrigo de um protocolo de colaboração e comodato entre o IEFP e o Município de Mirandela, cujas candidaturas são regulamentadas ao abrigo do Regulamento Municipal TUASTART e elaboradas pelo Gabinete de Apoio à Empresa e ao Empreendedor na Associação Comercial e Industrial de Mirandela.

Atualmente o CACE é uma entidade acreditada pelo IAPMEI, na avaliação e reconhecimento da competência para apoio à instalação/incubação de projetos de empreendedorismo e de autoemprego.

Os promotores beneficiam do apoio logístico e técnico da Incubadora de Empresas que é constituída por 17 pavilhões com cerca de 150 metros quadrados, sala de Formação, um espaço de restauração/cafetaria, WC´s públicos e Parque de Estacionamento.

A gestão do CACE está tutelada por uma parceria conjunta do IEFP (que tutela toda a área de Formação Profissional e ainda alguns pavilhões) e a Câmara Municipal de Mirandela.

Candidaturas ao CACE

Podem apresentar candidatura ao Ninho de Empresas pessoas singulares e coletivas. Os projetos de criação de empresas a instalar no Ninho devem reunir as seguintes condições de acesso:

  •  Demonstrar viabilidade técnica, económica e financeira;

  • Garantir a criação de emprego estável e serão priorizadas as candidaturas que assegurem criação de emprego qualificado;

  • Adequar-se aos objetivos do Ninho de Empresas e às instalações disponíveis. As candidaturas para a criação de empresas a instalar no Ninho de Empresas devem garantir que a gestão da empresa a criar seja, de facto, exercida por, pelo menos, um dos promotores do projeto.


As candidaturas são elaboradas pelo Gabinete de Apoio à Empresa e ao Empreendedor da Associação Comercial e Industrial de Mirandela que depois elabora o parecer técnico para submeter à apreciação da Câmara Municipal de Mirandela.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Goldenergy prepara entrada no mercado do Autoconsumo e da Mobilidade Elétrica

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1612259225260{margin-bottom: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1612259213094{margin-left: 26px !important;}"]A Goldenergy quer fechar este ano de 2021 com 400 mil clientes e uma quota de mercado de 4% no mercado de eletricidade. A empresa tem como objetivo para 2022 cumprir a meta de meio milhão de clientes.

A Goldenergy, empresa portuguesa que comercializa eletricidade 100% verde, fechou o ano de 2020 com um crescimento no número de clientes e de energia vendida e pretende continuar este crescimento sustentável em 2021.

O crescimento da Goldenergy permitiu-lhe fechar 2020 com uma quota de mercado muito próxima dos 3% na eletricidade e com 300 mil pontos de fornecimento de luz e gás. Mas a empresa liderada por Miguel Checa já traçou os objetivos de crescimento para 2021: chegar aos 400 mil clientes, a uma quota de mercado na eletricidade de 4% para crescer 25% na comercialização de energia, em relação ao ano passado.

Estas perspetivas de crescimento vão ser acompanhadas, já este ano, pela entrada da Goldenergy em dois novos importantes segmentos de mercado: o Autoconsumo e a Mobilidade Elétrica, onde a Goldenergy quer continuar a deixar a marca do seu ADN, que passa pela oferta de energia proveniente de fontes 100% renováveis, a preços competitivos.

Este ano a Goldenergy vai começar a oferecer soluções integradas de energia aos seus clientes domésticos e às PME, que passam pelo Autoconsumo, através da comercialização de painéis solares e a possibilidade de os clientes poderem vender os excedentes da energia que não utilizem, tornando-se produtores e consumidores. Por outro lado, como empresa que comercializa energia 100% verde, faz todo o sentido entrarmos já este ano no mercado da mobilidade elétrica ou seja, no fornecimento de energia totalmente verde, por exemplo, para os automóveis elétricos”, explica Miguel Checa, CEO da Goldenergy, que aponta como objetivo a entrada da Goldenergy nestes dois segmentos de negócio a partir do segundo semestre de 2021.

Por outro lado, este ano, a Goldenergy quer continuar a aumentar os índices de satisfação dos seus clientes, que em 2020 lhe valeram a distinção de Escolha do Consumidor na categoria Energias 100% Renováveis e dois prémios relativos ao serviço de atendimento ao cliente – telefone e redes sociais - e assim continuar a manter os dados relativos aos índices de reclamações que em 2020 foram apenas em média de duas reclamações por cada mil novos clientes. Reclamações que não se relacionaram com a qualidade do serviço de energia prestado, mas apenas com questões burocráticas de pormenor.

Para continuar a prestar o melhor serviço aos seus clientes, a Goldenergy investiu, em 2020, três milhões de euros na digitalização total da empresa, tendo como objetivo desenvolver na empresa de Vila Real uma plataforma digital que lhe permita crescer em Portugal e, uma vez consolidada, pensar na internacionalização, sendo Espanha o mercado natural para o início da presença internacional da Goldenergy.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Exportações e turismo interno seguram economia do Norte

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1611063896093{margin-bottom: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1611063876979{margin-left: 26px !important;}"]A balança comercial de bens do Norte atingiu um excedente de 1.4 mil milhões de Euros no 3.º trimestre de 2020, um valor superior em 14,0 por cento ao do período homólogo de 2019. É necessário recuar até ao 1.º trimestre de 2018 para se observar um saldo mais elevado na Região.

O excedente resultou do valor das exportações de bens do Norte ter recuperado para 5.4 mil milhões de Euros no 3.º trimestre de 2020, um valor ligeiramente inferior ao do trimestre homólogo do ano anterior (3,3 por cento).

Em contrapartida, a taxa de desemprego do Norte aumentou para 7,9 por cento no 3.º trimestre de 2020. Na população jovem (15 aos 24 anos) a taxa de desemprego subiu de forma mais acentuada, para 24,3 por cento. Contudo, é de salientar o aumento do emprego nos trabalhadores com contrato sem termo (+2,6 por cento), nos adultos a partir dos 45 anos (+4,0 por cento), nos trabalhadores com o ensino superior (+10,0 por cento) e nos especialistas das atividades intelectuais e científicas (+23,2 por cento).

Os indicadores do NORTE CONJUNTURA revelam uma diminuição em 68 por cento de dormidas de não residentes (em Portugal), mas em contraponto regista o aumento das dormidas dos residentes nos estabelecimentos turísticos do Norte. Os dados revelam uma recuperação significativa em agosto para um valor praticamente igual ao do período homólogo de 2019.

Os dados são destaque do relatório trimestral Norte Conjuntura .[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Empresa com sede em Vila Real escolhida pelos portugueses como a melhor comercializadora de energia 100% renovável

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1609849516928{margin-bottom: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1609849502226{margin-left: 26px !important;}"]A Goldenergy foi escolhida pelos consumidores portugueses como a melhor comercializadora de energia 100% verde, tendo-lhe sido atribuído o selo Escolha do Consumidor na categoria Energias 100% Renováveis.

De entre oito das maiores empresas do setor energético, a maioria dos consumidores portugueses, inquiridos no âmbito da Escolha do Consumidor, declararam que a Goldenergy é verdadeiramente uma comercializadora de energia 100% verde, ou seja, a melhor empresa do mercado cuja energia que fornece é proveniente de fontes exclusivamente renováveis, em que todos os megawatts hora de eletricidade que a Goldenergy fornece tem garantia de origem no Sol, no Vento ou na Água.

É um orgulho para a Goldenergy receber esta distinção por parte dos consumidores. A escolha dos portugueses não deixa dúvidas: a Goldenergy como comercializadora de energia 100% verde é já claramente reconhecida pelos consumidores. No mercado, a Goldenergy é sem dúvida a mais importante empresa que fornece energia, nomeadamente eletricidade, proveniente de fontes 100% renováveis, o que nos torna uma das empresas mais sustentáveis do país, além de contribuirmos para a sustentabilidade financeira das famílias, praticando os preços mais justos do mercado, fomentando a poupança e a defesa do ambiente”, comenta o CEO da Goldenergy, Miguel Checa.

Ainda de acordo com Miguel Checa, “as pessoas querem um modo de vida mais sustentável para o planeta e este reconhecimento dos consumidores ainda nos reforça mais a convicção que a nossa proposta de garantir eletricidade com o melhor preço e com garantia de origem 100% verde, é sem dúvida o caminho certo”.

A Goldenergy fornece energia ao preço justo, com origem em fontes 100% renováveis, com um serviço rápido, próximo e baseado em todas as ferramentas digitais e omnicanal disponíveis. Atualmente tem já mais de 300.000 pontos de consumo ativos e angaria uma média diária de 500 contratos/dia. Isto só é possível com recurso a processos sólidos e à qualidade e experiência de mais de 12 anos no mercado.

A ConsumerChoice – Centro de Avaliação da Satisfação do Consumidor – deu a conhecer, pelo 9.º ano consecutivo, as melhores marcas em Portugal, num ano atípico, marcado pela pandemia de Covid-19 e a Goldenergy foi escolhida como a melhor marca na categoria Empresas de Energia 100% Renovável.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Grupo de trabalho que analisa impacto da venda das barragens reúne-se hoje pela primeira vez em Miranda do Douro

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1609153535254{margin-bottom: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""]

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[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1609159962007{margin-left: 26px !important;}"]O grupo de trabalho constituído pelo Governo para analisar o impacto da venda de seis barragens da EDP à Engie reúne-se esta segunda-feira, 28 de dezembro, em Miranda do Douro. O objetivo é analisar e aprofundar os impactos desta operação, de forma a apurar os reais benefícios que os municípios poderão ter, bem como elencar as eventuais medidas que permitam, da melhor forma, executar a norma acolhida na Lei do Orçamento de Estado para 2021.

Com representantes dos ministérios do Ambiente, das Finanças e da Modernização do Estado, de organismos da administração pública e dos municípios de Alijó, Alfândega da Fé, Carrazeda de Ansiães, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Mirandela, Mogadouro, Murça, Torre de Moncorvo e Vila Flor, o Grupo de Trabalho terá de apresentar um relatório no prazo de 90 dia.

Uma proposta do PSD de alteração ao Orçamento do Estado para 2021 (OE2021), apoiada pelo Bloco de Esquerda (BE), permitiu no passado mês de novembro a possibilidade da criação de um fundo com receitas do trespasse da concessão das seis barragens transmontanas.

Esse fundo é teoricamente constituído por receitas fiscais dos impostos que incidem sobre a negociação das concessões da exploração dos empreendimentos hidroelétricos que utilizam um bem público, por metade das receitas correspondentes a novas concessões, rendas legais ou contratuais devidas ou destinadas pelos concessionários aos municípios de Alijó, Alfândega da Fé, Carrazeda de Ansiães, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Mirandela, Mogadouro, Murça, Torre de Moncorvo e Vila Flor.

O Imposto do Selo sobre o trespasse resultará numa receita que ascende a 110 milhões de euros, a que deverão ser associadas as receitas provindas do IVA e do IRC, o valor correspondente ao IMI que incidiria sobre os prédios que compõem as barragens e as construções anexas à sua exploração.

Todo este processo tem vindo a ser contestado pelo Movimento Cultural da Terra de Miranda (MCTM) que não estará presente na reunião de hoje e que acusa o Ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, de ter excluído “deliberadamente” dessa reunião o Movimento Cultural da Terra de Miranda, “com quem reuniu em setembro passado, consciente de que o nosso Movimento não se deixa instrumentalizar pelas sinecuras e falsas promessas do poder económico e do poder central”, diz o Movimento numa nota de imprensa do passado domingo.

O MCTM continua a acusar o ministério “de ter permitido à EDP utilizar mecanismos de planeamento fiscal para evitar o pagamento dos impostos devidos” e diz que, por esse motivo, os impostos devidos nunca vão ser pagos. O MCTM defende, contudo, que o Governo ainda pode alterar os contornos deste negócio e  "ordenar à Autoridade Tributária a instauração de um procedimento para aplicação da cláusula antiabuso prevista no artigo 38.º da Lei Geral Tributária”.

No seu mais recente comunicado de imprensa o MCTM reivindica o “valor dos impostos que a EDP deveria ter pago e que o Governo não exigiu, a regulamentação efetiva do Fundo de Apoio ao Desenvolvimento Cultural, Histórico, Ambiental, Económico e Social da Terra de Miranda, bem como a sua dotação das receitas financeiras, no prazo e nos termos que a Lei, já aprovada na Assembleia da República”.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Reserva da Biosfera Transfronteiriça Meseta Ibérica lança “Menu Meseta Ibérica”

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1608654682595{margin-bottom: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1608654666983{margin-left: 26px !important;}"]O projeto de Slow Food “Menu Meseta Ibérica – o nosso Menu Km Zero!”, criado pela Reserva da Biosfera Transfronteiriça Meseta Ibérica, está em fase de lançamento junto dos estabelecimentos do setor da restauração do território. Em breve, serão efetuadas as primeiras adesões a este Menu KM0.


Este projeto inspira-se no conceito KM0, que parte da filosofia do Slow Food, que celebra o alimento de qualidade e o prazer na alimentação. A região procura desenvolver uma gastronomia de qualidade, saudável e saborosa, usando a herança gastronómica do território e valorizando os seus produtos e tradições.


É assim lançado o desafio aos estabelecimentos do setor da restauração da região para criarem o seu próprio “Menu Meseta Ibérica”, menu constituído na sua maioria por alimentos de produção local e que respeita a sazonalidade dos produtos.


A adesão é gratuita e efetuada através do preenchimento de um formulário próprio na plataforma produtos-mesetaiberica.com. Ao aderir a este projeto, a Reserva da Biosfera oferece e promove um conjunto de benefícios ao
setor e à região: garante a utilização de produtos de qualidade reconhecida na região e que os diferencia de outras regiões e de outros tipos de produtos mais industrializados e globais; promove a diminuição da pegada ecológica associada ao transporte de produtos; cria progressivamente uma cadeia alimentar de base local; traz mais-valias económicas para os restaurantes aderentes pois os consumidores estão cada vez mais atentos e procuram produtos de qualidade; para além de fornecer apoio na divulgação do conceito.


A Reserva é já responsável pela criação de uma marca comunitária coletiva, “Reserva da Biosfera Transfronteiriça Meseta Ibérica”, que identifica os produtos e os serviços do território. Uma marca única que dá ao consumidor garantia de qualidade e que acrescenta valor aos produtos locais. Esta marca já foi apresentada à comunidade, em sessões de proximidade, com os agentes produtivos, conseguindo assim um maior envolvimento no projeto. Recordamos que a Meseta Ibérica é a 15ª Reserva da Biosfera Transfronteiriça no mundo sendo a maior da Europa.


Composta por 5 parques naturais e por inúmeras áreas protegidas, abrange o Nordeste Transmontano, Zamora e Salamanca. Distinguida com este selo de qualidade pela UNESCO desde 2015, prossegue, com o projeto “Menu Meseta Ibérica – O nosso Menu Km Zero!”, o seu objetivo na proteção, valorização e promoção do património cultural e natural do seu território.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Meganegócio das barragens não vai pagar imposto de selo

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css="" custom-css-class="" custom-id=""]

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[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1608306289524{margin-left: 26px !important;}"]O Governo já autorizou a venda de seis centrais hidroelétricas, com uma capacidade total de 1,7 gigawatts (GW), das quais três com armazenamento (Foz Tua, Baixo Sabor e Feiticeiro) e três de fio de água (Miranda, Bemposta e Picote).

A concretização deste negócio estava dependente de um conjunto de autorizações regulatórias e da "luz verde" do Governo, já que se trata de uma operação que utiliza recursos públicos.

A operação tem vindo a ser contestada pelo Movimento Cultural da Terra de Miranda (MCTM) que em novo comunicado diz que “não ocorreu uma venda de barragens pela EDP, mas uma operação complexa designada de reestruturação empresarial da própria EDP, seguida de uma venda de ações. Trata-se de uma operação de planeamento fiscal agressivo, da qual resulta uma isenção de todos os impostos que incidem sobre uma transmissão de 2,2 mil milhões de euros, de um conjunto de bens do domínio público, nomeadamente o Imposto do Selo de cerca de 110 milhões de euros”.

O MCTM continua a reclamar a obrigação de a EDP pagar ao Estado imposto de selo sobre esta transação à taxa de 5%, o que se traduziria em 110 milhões de euros a aplicar na região e nos concelhos onde se situam os empreendimentos hidroelétricos agora propriedade da ENGIE.

O MCTM denuncia ainda que “a realização deste negócio só foi possível com a autorização prévia do Ministério do Ambiente e da Ação Climática, que analisou previamente e mandou alterar o contrato, deveria o Governo ter promovido a eliminação das cláusulas de planeamento fiscal e obrigado as empresas a efetuarem o pagamento de todos os impostos devidos pela transmissão. Assim, o Governo consentiu na realização de um negócio com planeamento fiscal, sem ter cuidado de garantir o pagamento dos impostos devidos”, lê-se no sétimo comunicado do movimento distribuído à comunicação social.

O MCTM não se conforma com a maneira como o governo português autorizou e fiscalizou o processo negocial, “um dos maiores negócios da história do nosso país, que tem por objeto a exploração de bens do domínio público, feito por empresas com o mais elevado poder económico do país, não pagará qualquer imposto. O país e os contribuintes são, assim, gravemente lesados”, salientam no comunicado.

Em face da aludida gravidade da situação “e da falta de transparência do negócio”, o MCTM pediu hoje a realização de reuniões urgentes com os Grupos Parlamentares, bem como uma audiência na 11ª Comissão Parlamentar de Ambiente, Energia e Ordenamento do Território.

[icon name="clock-o" class="" unprefixed_class=""]Atualização 19:12:2020-12.32.

À SIC, o Ministério das Finanças disse que só saberá se há direito à cobrança do imposto após verificar os termos do negócio.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Norte aprova estratégia para o próximo ciclo de apoios comunitários

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1608198516922{margin-bottom: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1608198498878{margin-left: 26px !important;}"]O Conselho Regional do Norte aprovou ontem a Estratégia de Desenvolvimento “NORTE 2030” para Período de Programação 2021-27 das Políticas da União Europeia, apresentada pelo Presidente da CCDR-N, António M. Cunha. A reunião decorreu no Centro de Congressos da Alfândega do Porto, tendo a sessão de encerramento contado com a presença do Secretário de Estado Adjunto do Desenvolvimento Regional, Carlos Miguel.

Em declarações durante a reunião, o Presidente da CCDR-N sintetizou a estratégia para o novo quadro comunitário do Norte como dimensões estruturantes: a integração com uma “gestão pensada do território”, em que o ordenamento do território seja “parte integrante da estratégia desenvolvimento”; uma “solidariedade social honesta e robusta” e “fulcral para os tempos duros que se avizinham”; a formalização do Sistema Regional de Inovação capaz de responder às “exigências da Região através de uma reforçada aposta no conhecimento”; o aumento do valor acrescentado dos produtos e serviços do Norte, num contexto de “reforço da competitividade e da inovação”; e um modelo de governação “multinível com representação dos principais atores regionais”.

Segundo o próprio, estes quatro focos simbolizam uma “simbiose sustentável, diferenciadora e coesiva” que levará a um “desenvolvimento do Norte e sua afirmação internacional pela melhoria do bem-estar material e imaterial da sua população”.

O documento apresentado identifica cinco objetivos estratégicos: intensificação tecnológica da base produtiva; valorização económica de ativos e recursos intensivos em território; melhoria do posicionamento competitivo à escala global; consolidação sustentável de sistema urbano policêntrico; promoção da empregabilidade de públicos e territórios-alvo. A estes objetivos estratégicos adicionam-se três objetivos transversais: acréscimo de qualificações de todos os segmentos da população; equidade vertical e horizontal no acesso a bens e serviços públicos de qualidade; eficácia e eficiência do modelo de governação regional. Toda a estratégia é enquadrada por agendas para as transições digital e energético-ambiental.

No final da reunião, o Presidente do Conselho Regional, Miguel Alves, começou por “felicitar o trabalho da Comissão”, destacando o trabalho de António M. Cunha que, segundo o mesmo, “em circunstâncias complexas e em contrarrelógio” conseguiu “agilizar em estreita ligação com o território, a estratégia regional que servirá de base à programação do próximo quadro financeiro de apoio”.

Segundo o também Presidente do Município de Caminha “o diagnóstico está feito” e, servindo-se dos números da balança comercial dos últimos 10 anos, refere “que quem tem puxado pela carroça deste país é o Norte”. A metáfora da carroça serviu para apontar o facto de “serem sempre os mesmos” nessa árdua tarefa que, nas palavras do autarca, “retira energia, investimento e trabalho à região”. Miguel Alves rematou afirmando que “um dos maiores constrangimentos à execução, é o modelo de governação” em causa, pressupondo que a iniciativa poderá funcionar como “um epílogo” a um futuro modelo de Regionalização.

O Conselho Regional é um órgão consultivo da CCDR-N que integra os 86 presidentes de Câmara Municipal da Região do Norte e entidades sociais, económicas, ambientais e científicas representativas do tecido institucional da Região.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Movimento exige o pagamento de impostos na venda das barragens

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[/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1608196935566{margin-left: 26px !important;}"]O Movimento Cultural da Terra de Miranda (MCTM) produziu uma carta aberta em reação às declarações do Ministro do Ambiente e da Transição Energética, João Pedro Matos Fernandes, que assegurou, em declarações à comunicação social, que “a transação anunciada do trespasse das seis barragens da EDP não é devedora do Imposto do Selo”.

Segundo a MCTM, “Trata-se de declarações insólitas de um Ministro da República que deve acautelar o pagamento dos impostos devidos e que, aliás, foi atempadamente alertado para a necessidade de zelar pelos interesses do Estado num caso anunciado de planeamento fiscal agressivo”.

Em carta aberta o MCTM também afirma que “tem conhecimento, embora não oficial, de que o contrato de venda de seis barragens transmontanas pela EDP à ENGIE será assinado na próxima sexta-feira”, amanhã.

“Segundo declarações reproduzidas na comunicação social, o Senhor Ministro do Ambiente e da Ação Climática declarou que não são devidos os 110 milhões de euros de Imposto do Selo que a lei estabelece para esta transação e os 5% dos 2200 milhões de euros anunciados como valor de venda. O Governo escrutinou previamente os termos do contrato e determinou a sua alteração, pelo que, para não violar os seus deveres de defesa do interesse público, tem a obrigação de garantir a prevalência da lei fiscal”, defende o MCTM.

Perante a afirmações de Matos Fernandes, o movimento cultural, que pugna pelos interesses locais e regionais, diz que vai apelar à intervenção do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, para que use da sua influência e garanta que este negócio se realize sem lesão do interesse público.

O MCTM vai ainda apelar à Assembleia da República para que seja cumprido o espírito da Lei do OE2021, nomeadamente o seu art.º 58-A, e do Código do Imposto do Selo.

Vai apelar também ao Primeiro-ministro, António Costa, “para que, no uso da sua autoridade, dê as instruções necessárias ao Senhor Ministro do Ambiente e da Ação Climática para que tome as medidas bastantes para assegurar a cobrança de todos os impostos devidos, nomeadamente do Imposto do Selo”.

Com este propósito, o Movimento pediu a estas altas entidades do Estado Português reuniões urgentes, antes da realização do negócio. “Este Movimento apela à EDP e à ENGIE que paguem todos os impostos devidos, dada a relevância social e ética que têm para a comunidade. A EDP está indissociavelmente ligada à história da Terra de Miranda e de Portugal e não pode sacrificar a sua responsabilidade social ao mero interesse financeiro. A seu tempo, a ENGIE assumirá esse papel”, lê-se na carta aberta distribuída pelo MCTM.

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Associação de produtores de vinhos contesta proibição de venda de bebidas alcoólicas após as 20 horas

[vc_row][vc_column width="1/4"][bs-push-notification style="t2-s1" title="Subscribe for updates" show_title="0" icon="" heading_color="" heading_style="default" title_link="" bs-show-desktop="1" bs-show-tablet="1" bs-show-phone="1" bs-text-color-scheme="" css=".vc_custom_1608110585388{margin-bottom: 40px !important;}" custom-css-class="" custom-id=""][better-ads type="banner" banner="3816" campaign="none" count="2" columns="1" orderby="rand" order="ASC" align="center" show-caption="1" lazy-load=""][/vc_column][vc_column width="3/4"][vc_column_text css=".vc_custom_1608110569278{margin-left: 26px !important;}"]A Associação Nacional dos Comerciantes e Exportadores de Vinhos e Bebidas Espirituosas ANCEVE está a contestar a proibição de venda de bebidas alcoólicas Desde Setembro passado que o Governo alargou a todo o País a proibição de venda de bebidas alcoólicas após as 20 horas, nos estabelecimentos de comércio a retalho, incluindo supermercados e hipermercados.


Segundo a ANCEVE esta medida está a causar um enorme prejuízo ao sector vitivinícola, uma fileira que impulsiona a economia nacional e contribui para a manutenção das comunidades rurais e ordenamento do território, para além de levar bem longe o nome de Portugal.


Os produtores mais pequenos de vinhos, que estruturam o grosso do tecido empresarial vitivinícola, dependem em absoluto das vendas para os restaurantes e as garrafeiras especializadas. Estão sem chão desde Março, denuncia a ANCEVE.


Os produtores médios e grandes, que também vendem para a distribuição moderna, tinham conseguido, até Setembro, equilibrar a faturação com os supermercados e hipermercados (embora sacrificando substancialmente as suas margens), mas a proibição de venda de bebidas alcoólicas após as 20 horas "constituiu uma machadada brutal na sua atividade".


Apesar de continuarem a apostar na exportação (da qual não desistiram, malgrado as enormes dificuldades trazidas pela pandemia), essas empresas dependem muito do mercado nacional e as quebras causadas pela proibição de venda de bebidas alcoólicas após as 20 horas vieram afetar dramaticamente as suas tesourarias e a capacidade de honrarem os seus compromissos com os trabalhadores, o Estado e os fornecedores.


A proibição de venda de bebidas alcoólicas após as 20 horas prejudica indubitavelmente os consumidores, que desejam efetuar as suas compras no horário pós-laboral.


Segundo a ANCEVE, "é uma medida discriminatória, que deveria ser revista de imediato, pois não faz qualquer sentido, no momento actual.É uma medida que afecta muito negativamente um produto nacional como o vinho, que é parte integrante da vida e cultura portuguesas", referem.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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